Não há lugar digitalmente seguro. De smartfones a estações espaciais, se estiver conectado, pode ser infectado.
Disfarçadas de aplicativos para smartfones e que se instalam como administradores para terem o total controle do aparelho, até levadas para o espaço sideral em pendrives que contaminam estações espaciais, nada está 100% imune a contaminações.
A complexidade e o modo em que as infecções eletrônicas ocorrem, evoluem tão rápidamente quanto a própria tecnologia. Os cybercriminosos tem preferência para explorar as falhas de softwares e, no topo da lista dos mais atacados estão o Flash e o PDF da Adobe, e o Java da Oracle.
Para evitar contaminações, alguns usuários tem utilizado uma máquina fora da internet para trabalhos mais críticos, porque o Windows continua um dos sistemas mais inseguros. De qualquer forma, até mesmo esta máquina não estará segura se lhe for espetado um pendrive contaminado.
